Cientístas da Universidade da Califórnia e do Laboratório Nacional de Oak Range desenvolveram bactérias manipuladas geneticamente para converter celulose em isobutanol, um combustível tão potente quanto o etanol e a gasolina mas com a vantagem de ser produzido de biomassa simples, como o capim. O único incoveniente é que, nos testes preliminares, o isobutanol danificou algumas partes dos motores que precisaram ser modificados para melhorar a performance.
Porém, essa é uma prova que o futuro dos biocombustíveis está sendo escrito lentamente e acena para a probabilidade dos automóveis atuais movidos a combustível fóssil (p.ex.: diesel e gasolina) perdurem por bem mais tempo do que se imagina. Isso é bom por um lado, mas péssimo por outro uma vez que é sabido que esse tipo de motor piora enormemente a qualidade do meio ambiente.
Parece que o modelo de ficção científica usando carros elétricos e solares vai ter que esperar mais um bocado.
Para saber mais:
http://tinyurl.com/3stt8pw
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